sábado, 24 de novembro de 2018

Visitas do dia 22 e 23 de outubro

Nessa quinta, 22 de outubro, recebemos a visita de uma turma do curso de enfermagem da Faculdade Ateneu, juntamente com a Professora Júlia. 



Meiriane Ximenes, aluna do curso de enfermagem-UFC e extensionista da liga acadêmica de oncologia, realizou a visita ao Museu do parto nessa sexta, 23 de outubro, como sua segunda visita registrada à uma ação extensionista (PREX-UFC). Meiriane deixou o seguinte comentário: "O museu do parto é uma representação fidedigna da importância e possibilidade do parir naturalmente, com o mínimo ou sem intervenções. Adorei acompanhar a história, a organização do museu e a simpatia da profissional que apresentou."

Agende também sua visita, através de nossa página no facebook ou do telefone: (85) 3366-8569.

domingo, 4 de novembro de 2018

Visita do dia 30 de outubro

No dia 30 de outubro de 2018 uma equipe da Faculdade Ateneu, composta pela Profa.: Nara Ryane Nobre Oliveira e  alunos: Luzanira Mesquita dos Santos, Marcel Bruno de Lima Ribeiro, Samanda Carla de Sousa Braga, Elidiane Lima Moura Albuquerque, fizeram uma visita guiada ao Museu do Parto: um tributo a Galba Araujo. Foram recepcionados pela Profa. Dra. Silvia Bomfim Hyppólito que, durante uma hora, discorreu sobre a história do Museu e suas peças, que têm um alto valor antropológico sobre a assistência ao parto.




sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Mãe entra em coma no parto e acorda 23 dias depois, ao ter o filho colocado em seu colo

Caso aconteceu em Fortaleza (CE). A ideia de colocar mãe e bebê juntos, na UTI, foi de uma enfermeira. Para surpresa de todos, no mesmo instante, a mãe despertou aos prantos. Vinte dias depois, ela recebeu alta e foi para casa com o filho nos braços.

Já está comprovado que o contato pele a pele entre mãe e bebê é importante para o vínculo entre ambos. Mas um caso que veio à tona nesta quinta-feira (4), deixou até mesmo médicos e especialistas emocionados: uma mulher de Fortaleza (CE) saiu do coma induzido após sentir o toque da pele do recém-nascido pela primeira vez. Amanda Cristina Alves da Silva, 28, não apresentava estímulos sensoriais e auditivos ou movimentos desde o dia do parto, mas ao ser colocada junto ao bebê reagiu no mesmo momento, começando a chorar. Uma semana depois, contrariando todas as expectativas ela recebeu alta da UTI. CRESCER conversou com Amanda e alguns dos especialistas que a atenderam no hospital para saber mais sobre essa emociante história.  
O fato aconteceu na Maternidade-Escola Assis Chateuabriand (Meac-UFC), que fica na capital cearense, para onde Amanda foi levada após uma crise intensa de convulsão, problema que enfrenta desde os 7 anos de idade. Como estava com quase 37 semanas de gestação, os médicos responsáveis optaram por mantê-la sedada e fazer uma cesárea de emergência, a fim de garantir a segurança de mãe e filho.
O bebê, Vitor Hugo, foi encaminhado à UTI neonatal, onde ficou por seis dias, enquanto a mãe seguiu para o pós-operatório na UTI obstétrica. “Uma semana após a internação, começamos a retirar o remédio que a mantinha dormindo, porém, ela não respondeu como esperávamos. Só conseguimos desligar a sedação nove dias após sua entrada no hospital. Apesar de todos os exames atestarem que ela tinha boa resposta neurológica, ela não se movimentava, só mexia os olhos”, contou a enfermeira Fabíola Nunes de Sá.

Última esperança

A equipe médica já havia tentado diversos recursos para fazer com que Amanda reagisse, todos sem sucesso. Foi quando cogitaram enviar a paciente para uma outra unidade de saúde, já que não saberiam por quanto tempo ela permaneceria naquele estado. Nesse momento,  a enfermeira Fabíola sugeriu o que seria um último recurso: colocar mãe e filho juntos. Apesar da estranheza, devido a paciente estar na UTI, a equipe analisou junto ao infectologista da unidade quais seriam os riscos para o bebê e chegaram à conclusão de que a ideia poderia ser realmente apropriada. Para a surpresa e emoção de todos, deu mais certo do que poderiam imaginar.
A maternidade é conhecida por suas práticas humanizadas, mas nunca antes o corpo clínico havia experimentado uma situação semelhante, como conta o obstetra Carlos Augusto Alencar Junior, gerente de atenção à saúde e responsável por todos os setores dali. “Já havíamos levado crianças para as mães na UTI, mas nunca com uma paciente com respostas tão limitadas, que mexia apenas os olhos. Na mesma hora, porém, ela teve os batimentos do coração acelerados e chorou”, disse.
Fabíola, que a acompanhou de perto, contou que o objetivo inicial era apenas aproximar a mãe do bebê. “Colocamos Vitor Hugo em seu tórax e como ela não conseguia mexer os braços, nós levamos os braços dela até o bebê, para que a abraçasse. Foi quando vimos sair gotas de leite dos seus seios. Isso após 23 dias do parto! Jamais esperávamos uma resposta tão rápida assim”, relatou, emocionada, a enfermeira.
Amanda Alves, que também é mãe de Victoria Cristina, 4 anos, Christopher Bryan, 1 ano e 9 meses, se recorda do momento em que recebeu o caçula Vitor Hugo em seu colo: “A primeira cena que lembro desde que tive a crise de convulsão que me fez ir às pressas para o hospital é de ter um bebê em meus braços, de ter visto a cabecinha dele e também sentido o seu cheiro. Foi uma situação espetacular, mas ao mesmo tempo confusa. Quando já podia me comunicar, perguntei ao meu pai se aquele bebê era o meu. Passei a mão na barriga e vi que não tinha mais nenhum bebê ali. Sim, aquele era o meu filho!”, contou.
Já no dia seguinte, o quadro de Amanda só evoluiu: ela conseguiu sentar, com o apoio da equipe de fisioterapia e, progressivamente, passou a mexer os braços e as pernas. Vinte dias depois, foi para casa sem qualquer sequela, levando o filho nos braços.

Fonte: Por Aline Dini - atualizada em 05/10/2018 Revista Crescer, globo.com

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Relatório de visita ao evento: Encontro dos Representantes de Museus do estado do Ceará


O Encontro dos Representantes de Museus do estado do Ceará foi realizado no Museu do Ceará, na data de 21 de Setembro de 2018, no período da manhã. No evento, foi realizada uma roda de discussão e relatos de experiência de diversos curadores e representantes de variados museus, situados no estado do Ceará, cuja relevância histórica é imensurável para o patrimônio cultural do Estado, bem como sua memória para a posterioridade.
Os representantes foram orientados pela própria coordenação do Museu do Ceará, sobre como se procederia a devida mostra sobre seus museus, contando com a participação de membros de diversas etnias, relacionados aos museus, como afro descendentes e indígenas.
 Cada grupo organizou uma pequena apresentação, juntamente com um completo know-how a respeito de como fazer visita guiada de museus, e como proceder na demonstração ao público, sobre o  acervo de um museu. 
O Museu do Parto: um tributo a Galba Araujo, teve participação garantida no evento, através da bolsista de Medicina Ana Elisa Biesek Leite, com apresentação de slides das imagens do Museu do Parto. Alem disso, a aluna fez uma rápida explanação a respeito do que é a humanização do parto ,e de seu contexto histórico no estado do Ceará, com a participação do Prof. Dr. José Galba de Araújo. Foram distribuídos folders do museu, com mais explanações a respeito do tema. 
O evento foi certamente muito produtivo. Teve muitos conhecimentos agregados na troca de informações realizada através  dos relatos discutidos no workshop sobre museus, e que,  certamente, complementaram os conhecimentos sobre como melhor fazer a apresentação do Museu do Parto.

domingo, 30 de setembro de 2018

Visita do dia 28 de setembro de 2018

Continuam as visitações ao Museu do Parto: um tributo a Galba Araujo, na Maternidade Escola Assis Chateubriand.

Desta feita, a bolsista Ana Elisa Biesek Leite recebeu professora e alunas do oitavo semestre do curso de enfermagem da UNILAB e que deixaram registrados os comentários que se seguem.

Visita do dia 28 de setembro de 2018

Turma da UNILAB – Curso de Enfermagem – 6 pessoas


Comentários:
Professora Ádria Marcela Vieira Ferreira: “ O museu é extremamente importante para a visualização da história do parto e para compreender a evolução da “humanização’’ do parto “

Amanda Araújo – aluna do 8º semestre: “A importância da humanização vai além da teoria, é necessário vivenciar e praticar”

Fernando Pereira – aluno do 8º semestre : “Este museu revelou a minha fascinação pela obstetrícia por meio da história e do estímulo ao parto humanizado”

Elineusa de Castro Felipe – aluna do 8º semestre: “Achei muito proveitoso a visita ao museu, pois tivemos a oportunidade de conhecer peças usadas nos partos de nossos antepassados e peças utilizadas nos partos humanizados”

Karol Gimões – aluno do 8º semestre: “Achei interessante e muito proveitoso aprender o início da humanização no parto, que na verdade, a humanização não deveria ser um protocolo mas sim uma atitude espontânea e involuntária de todo e qualquer ser humano”

Gláucia Maria Cavalcante Maia – Aluna do 8º semestre: “Muitas informações interessantes! O trabalho de professor Galba é brilhante e pioneiro, cujos frutos colhemos até hoje. Pra mim fica registrada a força da união do conhecimento científico e das parteiras.”

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Programa de Atenção Primária de Saúde

Profissionais de destaque nas campanhas de prevenção do Câncer ginecológico promovidas nos municípios em que atuavam as parteiras do Programa de Atenção Primária de Saúde sob a supervisão do Prof. Galba Araújo.
Aqui na foto vê-se da esquerda para direita os médicos: Drª Dirlene Mafalda, Drª Eliane Linhares e Dr Marcos Diógenes.
A equipe era transportada em ônibus doado pelo antigo Funrural, que levava todo o material para exames, incluindo camas ginecológicas, além do pessoal médico e auxiliar. Este foi um trabalho pioneiro no Brasil, interiorizando esta ação preventiva em saúde.



sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Unidades primarias de Saúde do PAPS

Esta foto histórica retrata o intenso trabalho feito nas Unidades primarias de Saúde do PAPS que era dirigido pelo Prof. Galba Araújo. Aí estão jovens médicos, auxiliares e atendentes de enfermagem que juntamente com as parteiras, participavam nas campanhas de prevenção do câncer de colo de útero, em todo interior onde atuava o programa.















Na foto, se destacam, da esquerda para a direita: Auxiliar de Enfermagem Valdenise, Drª. Marília Pereira Nogueira, Auxiliar de Enfermagem Eliete, Drª Silvia Bomfim Hyppolito, Isabel (fiel atendente de enfermagem do Prof. Galba Araújo), Drª Nazaré da Cunha Gonçalves, Prof. Manuelito Almeida (que foi diretor da Maternidade Escola muitos anos depois), Ana Maria (antiga chefe do setor do Pessoal da MEAC-UFC), Atendente de Enfermagem Arnilda, Estagiária da Inglaterra (do primeiro programa de intercâmbio promovido pela Meac e a Fundação Kellog), Drª Eliane Linhares, médica ginecobstetra da Maternidade Escola – UFC, atendente de enfermagem Lourdes e o Sr. Francisco, motorista da MEAC.

Dona Lorena Araújo

Dona Lorena Araújo, Esposa Do Professor Galba Araújo. Grande colaboradora do mestre em suas obras, inclusive organizando o centro de Nutrição da Maternidade Escola Assis Chateaubriand de onde o Prof. Galba foi o diretor-fundador. O Mestre a conheceu nos Estados Unidos, onde foi fazer pós-graduação depois de cursar Medicina na Bahia. Foi Presidente do Conselho da Federação das Bandeirantes do Ceará e Secretaria Executiva do Instituto Brasil Estados Unidos - IBEU do Ceará.
No dia 13 de agosto de 2018 as Bandeirantes do Ceará prestaram uma homenagem a Lorena Araújo no Círculo Militar de Fortaleza. Para receber a honraria, esteve presente sua filha Terry Kay Araújo, recebendo o registro do fato, das mãos da Chefe Elenita Maria Pinheiro da Fonseca.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Ilustração da peça: as fileiras de cadeiras para os visitantes, que pertenceram ao Centro Médico Cearense


Observação/correção, feita pela filha do menino, Prof. Dr. Jose Carlos da Costa Ribeiro, um dos fundadores oficiais que está na foto dos fundadores. Outra correção que a filha do Dr.Jose Carlos fez foi o nome do avô: que é Carlos da Costa Ribeiro.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Cordeis

 Cordéis expostos no Museu do Parto



Humanização do parto e a singularidade feminina

Obstetrícia evoluiu
Um novo passo foi dado
Ao abrir novos caminhos
Para o parto humanizado
Valorizando a mulher
Com respeito, amor e fé
Ao produzir o cuidado.

A mulher se realiza 
Quando um parto é natural
Seu sonho se concretiza
No resultado final
Após meses se gerando
O bebê que vai chegando
Recebe amor sem igual.

Pra quê tanto sofrimento
E instrumentalização
No mais sensível momento
O de uma concepção?
Tanta tecnicidade
Tira da maternidade
Sua força e disposição.

Mais força ganha a mulher
Quando ela sabe o que faz
Quando conhece seu corpo
Todo seu desejo traz
Ganha mais motivação
Num parto de emoção
E seu filho a satisfaz.

O parto é um momento
De energia e comoção
Unidos em sentimento
Mãe e filho juntos estão
É momento singular
Por isso vamos lutar
Pela humanização!!

Por: Anne Karolynne S. Negreiros

Fontes: Humanização do parto e a singularidade feminina
Rede cegonha
A mulher parteira
O parto da puta

domingo, 6 de maio de 2018

Milésimo parto normal assistido na unidade primária de Saúde de Lagoa Redonda

Esta foto registra o milésimo parto normal assistido na unidade primária de Saúde de Lagoa Redonda. Nela além da parturiente e se bebe, estão: a parteira, a enfermeira supervisora Neusa e o médico, dr José Malbio Rolim, supervisor do programa gerenciado pela Maternidade Escola da UFC. Nome da parteira Isabel Ferreira, primeira professora da Lagoa Redonda que ensinava no seu domicílio, líder comunitária que passou a atuar na Maternidade desde a fundação. Ela fazia o acompanhamento das gestantes da área que tinham o parto na Maternidade.